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José Manuel Costa

José Manuel Costa

Eficácia GCI

26.11.12, José Manuel Costa

Pelo terceiro ano consecutivo, a GCI saiu da cerimónia de entrega dos Prémios Eficácia com projectos elogiados e reconhecidamente eficazes. É a prova de que estamos no caminho certo.

 

Já várias vezes o disse: dos prémios gosto do seu efeito de contágio e de promoção de boas práticas.

 

No caso dos Eficácia, e para além do objectivo principal do prémio, trata-se de um bom barómetro de inovação do nosso mercado.

 

Estes são prémios não colocam cada disciplina do marketing em compartimentos estanques. Os Eficácia reforçam a importância da comunicação integrada e global, que tem como único propósito servir os interesses de negócio do cliente, com criatividade, inteligência e consistência.

Robert Phillips, parte 2

16.11.12, José Manuel Costa

Quase dois anos depois de ter sido nomeado CEO da Edelman EMEA, Robert Phillips fica agora responsável pelo Public Engagement e estratégias futuras. Um cargo global e que reforça a influência de Phillips – e do que ele defende para o futuro das PR – na maior consultora independente do mundo.

 

É um cargo novo e que tem como função principal garantir que a Edelman continua a liderar a inovação na comunicação.

 

Com esta nomeação, a Edelman pretende manter-se à frente da concorrência – que vai avançando para a sua própria versão do Public Engagemente, mais ou menos inspirada no original, de Phillips – evoluindo para trabalhos inovadores e criativos.

 

Na sua função global de Estratégias Futuras, Phillips irá assegurar o desenvolvimento da propriedade intelectual da Edelman, a sua estratégia de prospecção de talentos e inovação.

 

Apesar de todas as alterações que surgem diariamente na nossa indústria, a Edelman mantém a liderança nas mudanças de rumo ou, neste caso, na evolução para liderar a comunicação. Nos Estados Unidos e resto do mundo. 

Obama, parte 2

07.11.12, José Manuel Costa

Comecei este blog em plena luta Obama/McCain, tendo dedicado vários posts à estratégia de David Plouffe para o então candidato democrata – hoje o reeleito presidente.

 

Obama fez um bom mandato, apesar de ter vacilado na Conferência de Copenhaga. Foi, para mim, o seu grande erro, não ter conseguido convencer os norte-americanos da necessidade de um acordo climático vinculativo.

 

Os grandes pontos altos, por outro lado, foram o Obamacare, a reforma - possível - da saúde norte-americana, e a sua coerência ao longo dos últimos quatro anos.

 

O próximo mandato continuará difícil, tendo Obama lançado já pontes para os seus rivais, alertando, no seu discurso de vitória, que ele, por si só, não pode decidir nada. É preciso trabalhar com todos os líderes políticos, cidadãos, só assim a América pode ter um futuro melhor.

 

Destaco ainda, do discurso de vitória de Obama, a menção às alterações climáticas e – ainda que indirectamente – às energias renováveis. O tema ficou a marinar durante a campanha, mas hoje Obama quis deixar claro que não se esqueceu que as crianças norte-americanas precisam de um País sem dívida, sem desigualdades e sem o poder destrutivo de um Planeta em aquecimento. Mais directo não poderia ser.

 

Finalmente, há a palavra esperança, que Obama injectou, há quatro anos, nos cidadãos do mundo – e não só nos norte-americanos. Uma palavra que esteve em stand-by durante tanto tempo, amarrada pela crise económica, e que tem de ser alimentada e libertada.

 

Esta palavra, na verdade, une Estados Unidos e Europa, os seus cidadãos. O futuro destas duas economias joga-se todos os dias, e esse será um dos principais desafios de Obama: liderar na economia verde, convencer os norte-americanos que as alterações climáticas são reais e estabelecer vasos comunicantes – também – com o lado de cá do Atlântico.